De papo no MSN, descobri que minha amiga de orkut Amanda (bonita e gostosinha) era virgem. Epa, como assim ainda virgem aos 18 anos?
Segundo ela, "o tempo foi passando e nada rolou". Mas, tu não sente tesão em transar? "Pô, sinto muito e a vontade só aumenta", confessou. Caralho, Amanda doida pra dar e eu doido pra meter, acabei mostrando o conto da virgem que comi, e disse que queria fazer o mesmo com ela
O papo hot rolou por dias, e num sábado consegui deixar Amanda excitadíssima pra me dar, depois que disse que só iria chupar sua racha. Parti pra casa dela e quando cheguei lá, fui convidado pela mãe pra entrar, e levado ao quarto de Amanda no 2º andar onde ficamos de papo. Com a porta aberta e a mãe (lá em baixo) não ia dar pra rolar nada, mas dai olhei pela janela e vi a véia varrendo a calçada, então parti pra cima. Agarrei Amanda por trás, deslizei minhas mãos por debaixo da saia e por dentro da calcinha, e com meu dedo indicador senti o meio da racha meladinha. Porra, pirei! Joguei ela na cama, levantei a saia e arriei a calcinha, mordisquei a bunda e abri pros lados e fiquei passando minha língua no meio. Enfiei um dedo no cu, enquanto dois dedos da outra mão arreganhavam a racha rosadinha e virgem, que era preenchida com minha língua húmida. Segurei um peitinho dentro da blusa com uma mão, e com a outra não parei de enfiar e tirar o dedo do cu dela. Caralho, Amanda gemia baixinho.
Ajoelhei por cima com minhas pernas ao lado do quadril dela, e com meu braço pra trás fiquei esfregando a racha com o dedo médio.
Derrepente, a mãe dela gritou lá de baixo Amandaaa, vocês vão querer o suco e o biscoito agora??? Porra gelei e pulei fora, e o biscoito foi servido. Seco
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Religiosa endividada
Na estradinha perto do sítio, as vezes eu passava por uma mulher alta e magra de uns 38 anos, que só usava saias longas estilo "crente"
Num dia de chuva, a estrada virou lama pura e ela aceitou carona. Sueli retraiu no início, mas depois se soltou antes de chegamos na cidade. Na 3º carona, soube de suas muitas dívidas e me propus a pagar todas, se em troca me desse o cuzinho, que tal? Ela desceu muda!
Dois dias depois, Sueli acenou, parei o carro, ela entrou. Perguntei se tava a fim, e a resposta foi SIM. Porra, fiquei de pau duro na hora! Quebrei a mil na ruazinha ao lado rumo a um descampado deserto, e lá sentei no banco de trás puxando Sueli de costas pro meu colo. Comecei chupando a pontinha da orelha e apalpando os seios dentro da blusa, chamando de gostosa, e percebendo ela contrair o corpo e gemer baixinho. Levantei a saia e vi que vestia calçola branca, que logo tratei de arriar deixando na altura dos joelhos. Caralho, que bunda gostosa. Salivei o cu dela com minha língua, depois forcei seu quadril contra o meu e senti a cabeça do meu pau duro forçando naquele buraquinho. Puxei com tudo até encostar no saco, e fiquei doido de tesão com seus gemidos e o cuzinho no meu pau, que tinia lá dentro. Rebola, puta. Fode, gostosa. Fode meu pau com o cu, safada. Não para, porra. Meti com raiva e fiquei esfregando loucamente o clitóris e os lábios vaginais melados. Ela gemia alto, seu corpo inclinava pra trás e o cuzinho contraia ainda mais apertando meu pau, que socava até o talo e até gozar. E gozei.
O trato era cu e buceta, mas como o primeiro me fatisfez, então só paguei meia. E que vá apelar pra Santa Edwiges a outra metade da dívida :)
Num dia de chuva, a estrada virou lama pura e ela aceitou carona. Sueli retraiu no início, mas depois se soltou antes de chegamos na cidade. Na 3º carona, soube de suas muitas dívidas e me propus a pagar todas, se em troca me desse o cuzinho, que tal? Ela desceu muda!
Dois dias depois, Sueli acenou, parei o carro, ela entrou. Perguntei se tava a fim, e a resposta foi SIM. Porra, fiquei de pau duro na hora! Quebrei a mil na ruazinha ao lado rumo a um descampado deserto, e lá sentei no banco de trás puxando Sueli de costas pro meu colo. Comecei chupando a pontinha da orelha e apalpando os seios dentro da blusa, chamando de gostosa, e percebendo ela contrair o corpo e gemer baixinho. Levantei a saia e vi que vestia calçola branca, que logo tratei de arriar deixando na altura dos joelhos. Caralho, que bunda gostosa. Salivei o cu dela com minha língua, depois forcei seu quadril contra o meu e senti a cabeça do meu pau duro forçando naquele buraquinho. Puxei com tudo até encostar no saco, e fiquei doido de tesão com seus gemidos e o cuzinho no meu pau, que tinia lá dentro. Rebola, puta. Fode, gostosa. Fode meu pau com o cu, safada. Não para, porra. Meti com raiva e fiquei esfregando loucamente o clitóris e os lábios vaginais melados. Ela gemia alto, seu corpo inclinava pra trás e o cuzinho contraia ainda mais apertando meu pau, que socava até o talo e até gozar. E gozei.
O trato era cu e buceta, mas como o primeiro me fatisfez, então só paguei meia. E que vá apelar pra Santa Edwiges a outra metade da dívida :)
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
O boquete mais gostoso
Amanda partiu pra cima de mim fazendo com que o peso do seu corpo deitasse o meu na mesa, enquanto suas mãos por dentro da minha camisa percorriam minhas costas, levantando a camisa pra cima. Ela de pé, afastou meus braços para os lados e segurou firme nas minhas mãos, me enquadrando. Porra, meu pau latejava encostando na barriga dela, ao mesmo tempo em que eu sentia seu hálito quente no meu pescoço, e sua boca mordiscando de ladinho minha bochecha e o cantinho da minha boca.
Ela ficou me beijando gostoso na boca por uns segundos, até que senti sua língua descendo molhada pelo meu queixo, e depois pelo meu pescoço, passando pelo meio do meu peito e fazendo os pelinhos arrepiarem tudinho. A língua continuou sua jornada e só parou no meu umbigo, ficando nele por uns segundos. Dali, continuou descendo só que agora bem lentamente, devagarinho, até eu perder os sentidos de tanto tesão, sem que eu conseguisse mais identificar em qual parte do meu corpo aquela deliciosa língua estava. Alguns segundos se passaram e eu ainda estava de olhos fechados e com a cabeça virada pro teto, quando senti novamente a pontinha da língua de Amanda dessa vez mais húmida e quente encostando na cabeça do meu pau. Caralho meu, vou te falar uma parada. Que sensação mais deliciosa foi aquela, porra. Ela só encostava a língua sem movimentar, e isso fazia meu pau tinir ainda mais.
Com as mãos apoiadas nas minhas coxas, ela então abocanhou delicadamente a cabeça do meu pau sem apertar muito. Os lábios só encostavam e nao pressionavam, enquanto que uma de suas mãos só encostava de leve e apalpava meu saco, sem apertar. Caralho, muito delícia aquilo. A mão dela levemente encostada no saco e a boca colada no meu pau intensificava ainda mais o prazer, deixando ele ainda mais duro e envergado pra cima. Huuuummmm que delícia aquela chupada e Amanda ainda tava apenas começando. Derrepente, senti sua boca deslizando e abocanhando quase todo o meu pau. Caralho, me contorci todo e gemi de tanto tesão nesse momento. Minhas mãos agarravam firmes as laterais da mesa, e meu pau rangia duro dentro da boca dela. Amanda continuou chupando gostoso por uns 5 minutos até me fazer gozar na boca dela. Senti ela espalhando o gozo no meu pau como se estivesse envernizando ele, e depois chupando como se fosse um pirulito meladinho. Puta que pariu meu, que delícia aquilo! Meu pau todo melado e ela chupando tudinho até meu corpo amolecer em cima da mesa, e ela subir deslizando sua língua na minha barriga e terminando dando beijinhos no meu peito.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Calça de Lycra Verde
Ana chegou na loja levando seu computador que, segundo ela, estaria estragado. Rapidamente, desmontei e vi que o que estaria 'estragado' na verdade não estava, o defeito era o cabo da fonte frouxo. Apertei e ficou tudo certo.
Umas duas horas depois Ana me ligou pedindo socorro, dizendo que não estava conseguindo ligar o computador, e se eu não poderia ajuda-lá. Juro, tentei por uns 15 minutos fazer com que ela conseguisse plugar os 5 plugs lá atrás, mas desisti. Não deu. Foi então que ela me pediu pra ir até sua casa fazer esse serviço particular.
Chegando lá, caiu logo de cara no meu campo de visão a calça verde de lycra que ela vestia. Caralho, que delícia de capô de fusca enorme, que imediatamente me deixou de pau duro, duríssimo! E fiquei com ele ainda mais duro do que já estava dentro da cueca quando aquela gostosa me mandou entrar, e ela foi na minha frente e eu atrás, me deliciando vendo sua bunda "rebolando" na minha frente. Caralho, que bunda!
Chegamos no quarto onde o computador estava e, pra piorar, ou diria melhorar, ela se debruçou sobre a mesa do computador estentendo as mãos lá pro fundo pra pegar algo que havia deixado cair, posicionando sua bunda praticamente de quatro na minha frente. Porra, na hora essa pose me deixou com vontade de arriar com tudo aquela excitante calça de lycra. Huuuuummmmmmm... fiquei imaginando por uns segundos como seria aquela mulher peladinha na minha frente, e como eu me deliciaria se estivesse chupando o cuzinho e a raxa dela empinadinha pertinho da minha cara.
Voltando para realidade, fiz o rápido serviço de botar o computador pra funcionar. E com segundas intenções de manter contato com a gostosa, deixei meu MSN como opção de ajuda, caso ela precisasse. E não foi preciso nem dois meses de conversas online pra ficarmos íntimos, até o momento em que tive uma brecha pra confessar que fiquei doido pela "Calça de Lycra Verde" dela. E mais algum tempo depois, já estávamos tão íntimos no msn que naturalmente eu já podia dizer que estava doido pra chupar o cuzinho e a boceta dela, exatamente naquela mesma posição daquele dia.
E o tão esperado dia de comer Ana chegou. E chegando na casa dela, novamente diante dos meus olhos estava aquela delícia de mulher vestindo sua excitante calça verde de lycra, conforme foi combinado antes pelo messenger. Sim, eu pedi pra ela aparecer com aquela mesma calça. E mal entramos no quarto já fui logo agarrando Aninha por trás, abocanhando delicadamente a pontinha da orelha como se fosse o clitóris. Dei uma sussurradinha dizendo: "empina a bundinha pra mim" huuuummmmm... "esfrega essa bunda gostosa no meu pau" huummmm... "vou te comer gostosa, comer sua bundinha e sua buceta com muita vontade agora..." huuummmm.
De mordidinhas no canto da boca a mordiscadas na bochecha, levantei o cabelo de Aninha e encostei minha língua na nuca dela, e fiquei sentindo sua pele com os pelinhos todos arrepiadinhos. Puta que pariu, eu mordia e passava minha língua húmida roçando a delicada pele, que àquela altura já estava sem blusa e só de calcinha, e eu só de cueca, com meu pau super tinindo lá dentro. Porra, que vontade louca de botar ele pra fora e sentir a boca dela abocanhando tudo. Minha língua descia e subia deslizando por aquelas costas, enquanto eu segurava a calcinha e ficava arriando e subindo aquela minúscula peça de roupa de cor branca. Virei Ana de frente e enquanto nos beijávamos naboca, minhas mãos deslizavam pelas laterais da calcinha em direção a bunda. Caralho, nesse momento eu pirei e foi delícia de mais. Por dentro da calcinha eu apalpava, alisava e fazia movimentos circulares naquela bundinha lisinha e gostosa. Muito excitado eu não parava de apertar, beliscar e abrir as bandas da bunda dela para os lados, deslizando dois dedos pelo rêgo até sentir a raxa molhadinha lá em baixo. Huuuummmmm que delícinha Aninha, a xoxota era lisinha sem nenhum pelinho e já estava toda molhadinha com o grelinho todo contorcido de tesão pra fora, pronta pra ser penetrada.
Sem resistir mais um segundo, virei ana de costas novamente e botei ela deitada na mesa com a bunda empinada pra mim, dai arriei a calcinha dela até a altura dos joelhos, abaixei minha cueca e segurei firme meu pau duro mirando na entradinha da xota. Encostei a cabeça dele e começei enfiar sentindo a raxa apertadinha e melada, cada vez mais envolvendo meu pau. Huummmmm que delícia porra, que mulher gostosa do caralho, que xoxota excitante sugando meu pau todo duro pra dentro dela. Fui tirando ele devagarinho até deixar novamente só a cabeça na entradinha, e com muito mais força, dessa vez, meti ele de novo com tudo até o fundo, fazendo Aninha gemer e sentir meu membro muito duro penetrando sua buceta. Ela gemia e empinava ainda mais a bunda pra mim, e eu segurando no quadril dela puxava seu corpo contra o meu, sentindo a raxa vindo e meu pau indo de encontro com aquela delícia meladinha. Porra, garrei num peito de Ana com uma das mãos e com a outra esfregava o clitóris pela frente. Deslizava do clitóris pro umbigo alisando a barriga dela, depois voltava pro clitóris e parava nele, friccionando, enquanto socava meu pau por trás na buceta melada. Mordia nos ombros, mordia na nuca e roçava por trás, deixando Ana doida com o calor do meu peito colado em suas costas. Caralho, me dei conta de que eu estava ali fudendo aquela gostosa com a calcinha nos joelhos, e a calça verde de lycra jogada no chão ao lado.
Depois disso ainda comi o cuzinho dela, chupei e fui chupado pra valer, mas essa parte vai ficar pra uma próxima. O blog tá apenas começando e tenho muitos outros casos picantes pra te contar. Se quiser me mande email comentando se curtiu ou não, porque isso vai me estimular ainda mais escrever sempre aqui. So pra constar, a foto é meramente ilustrativa visto que não tirei nenhuma foto de Ana no dia com aquela calça, dai caçei essa na net. Se vc for o dono da foto ou a dona da bunda, me avise que darei os devidos créditos.
Pra me contactar: pathfinderhsr@hotmail.com
Umas duas horas depois Ana me ligou pedindo socorro, dizendo que não estava conseguindo ligar o computador, e se eu não poderia ajuda-lá. Juro, tentei por uns 15 minutos fazer com que ela conseguisse plugar os 5 plugs lá atrás, mas desisti. Não deu. Foi então que ela me pediu pra ir até sua casa fazer esse serviço particular.
Chegando lá, caiu logo de cara no meu campo de visão a calça verde de lycra que ela vestia. Caralho, que delícia de capô de fusca enorme, que imediatamente me deixou de pau duro, duríssimo! E fiquei com ele ainda mais duro do que já estava dentro da cueca quando aquela gostosa me mandou entrar, e ela foi na minha frente e eu atrás, me deliciando vendo sua bunda "rebolando" na minha frente. Caralho, que bunda!
Chegamos no quarto onde o computador estava e, pra piorar, ou diria melhorar, ela se debruçou sobre a mesa do computador estentendo as mãos lá pro fundo pra pegar algo que havia deixado cair, posicionando sua bunda praticamente de quatro na minha frente. Porra, na hora essa pose me deixou com vontade de arriar com tudo aquela excitante calça de lycra. Huuuuummmmmmm... fiquei imaginando por uns segundos como seria aquela mulher peladinha na minha frente, e como eu me deliciaria se estivesse chupando o cuzinho e a raxa dela empinadinha pertinho da minha cara.
Voltando para realidade, fiz o rápido serviço de botar o computador pra funcionar. E com segundas intenções de manter contato com a gostosa, deixei meu MSN como opção de ajuda, caso ela precisasse. E não foi preciso nem dois meses de conversas online pra ficarmos íntimos, até o momento em que tive uma brecha pra confessar que fiquei doido pela "Calça de Lycra Verde" dela. E mais algum tempo depois, já estávamos tão íntimos no msn que naturalmente eu já podia dizer que estava doido pra chupar o cuzinho e a boceta dela, exatamente naquela mesma posição daquele dia.
E o tão esperado dia de comer Ana chegou. E chegando na casa dela, novamente diante dos meus olhos estava aquela delícia de mulher vestindo sua excitante calça verde de lycra, conforme foi combinado antes pelo messenger. Sim, eu pedi pra ela aparecer com aquela mesma calça. E mal entramos no quarto já fui logo agarrando Aninha por trás, abocanhando delicadamente a pontinha da orelha como se fosse o clitóris. Dei uma sussurradinha dizendo: "empina a bundinha pra mim" huuuummmmm... "esfrega essa bunda gostosa no meu pau" huummmm... "vou te comer gostosa, comer sua bundinha e sua buceta com muita vontade agora..." huuummmm.
De mordidinhas no canto da boca a mordiscadas na bochecha, levantei o cabelo de Aninha e encostei minha língua na nuca dela, e fiquei sentindo sua pele com os pelinhos todos arrepiadinhos. Puta que pariu, eu mordia e passava minha língua húmida roçando a delicada pele, que àquela altura já estava sem blusa e só de calcinha, e eu só de cueca, com meu pau super tinindo lá dentro. Porra, que vontade louca de botar ele pra fora e sentir a boca dela abocanhando tudo. Minha língua descia e subia deslizando por aquelas costas, enquanto eu segurava a calcinha e ficava arriando e subindo aquela minúscula peça de roupa de cor branca. Virei Ana de frente e enquanto nos beijávamos naboca, minhas mãos deslizavam pelas laterais da calcinha em direção a bunda. Caralho, nesse momento eu pirei e foi delícia de mais. Por dentro da calcinha eu apalpava, alisava e fazia movimentos circulares naquela bundinha lisinha e gostosa. Muito excitado eu não parava de apertar, beliscar e abrir as bandas da bunda dela para os lados, deslizando dois dedos pelo rêgo até sentir a raxa molhadinha lá em baixo. Huuuummmmm que delícinha Aninha, a xoxota era lisinha sem nenhum pelinho e já estava toda molhadinha com o grelinho todo contorcido de tesão pra fora, pronta pra ser penetrada.
Sem resistir mais um segundo, virei ana de costas novamente e botei ela deitada na mesa com a bunda empinada pra mim, dai arriei a calcinha dela até a altura dos joelhos, abaixei minha cueca e segurei firme meu pau duro mirando na entradinha da xota. Encostei a cabeça dele e começei enfiar sentindo a raxa apertadinha e melada, cada vez mais envolvendo meu pau. Huummmmm que delícia porra, que mulher gostosa do caralho, que xoxota excitante sugando meu pau todo duro pra dentro dela. Fui tirando ele devagarinho até deixar novamente só a cabeça na entradinha, e com muito mais força, dessa vez, meti ele de novo com tudo até o fundo, fazendo Aninha gemer e sentir meu membro muito duro penetrando sua buceta. Ela gemia e empinava ainda mais a bunda pra mim, e eu segurando no quadril dela puxava seu corpo contra o meu, sentindo a raxa vindo e meu pau indo de encontro com aquela delícia meladinha. Porra, garrei num peito de Ana com uma das mãos e com a outra esfregava o clitóris pela frente. Deslizava do clitóris pro umbigo alisando a barriga dela, depois voltava pro clitóris e parava nele, friccionando, enquanto socava meu pau por trás na buceta melada. Mordia nos ombros, mordia na nuca e roçava por trás, deixando Ana doida com o calor do meu peito colado em suas costas. Caralho, me dei conta de que eu estava ali fudendo aquela gostosa com a calcinha nos joelhos, e a calça verde de lycra jogada no chão ao lado.
Depois disso ainda comi o cuzinho dela, chupei e fui chupado pra valer, mas essa parte vai ficar pra uma próxima. O blog tá apenas começando e tenho muitos outros casos picantes pra te contar. Se quiser me mande email comentando se curtiu ou não, porque isso vai me estimular ainda mais escrever sempre aqui. So pra constar, a foto é meramente ilustrativa visto que não tirei nenhuma foto de Ana no dia com aquela calça, dai caçei essa na net. Se vc for o dono da foto ou a dona da bunda, me avise que darei os devidos créditos.
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