sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Religiosa endividada

Na estradinha perto do sítio, as vezes eu passava por uma mulher alta e magra de uns 38 anos, que só usava saias longas estilo "crente"

Num dia de chuva, a estrada virou lama pura e ela aceitou carona. Sueli retraiu no início, mas depois se soltou antes de chegamos na cidade. Na 3º carona, soube de suas muitas dívidas e me propus a pagar todas, se em troca me desse o cuzinho, que tal? Ela desceu muda!

Dois dias depois, Sueli acenou, parei o carro, ela entrou. Perguntei se tava a fim, e a resposta foi SIM. Porra, fiquei de pau duro na hora! Quebrei a mil na ruazinha ao lado rumo a um descampado deserto, e lá sentei no banco de trás puxando Sueli de costas pro meu colo. Comecei chupando a pontinha da orelha e apalpando os seios dentro da blusa, chamando de gostosa, e percebendo ela contrair o corpo e gemer baixinho. Levantei a saia e vi que vestia calçola branca, que logo tratei de arriar deixando na altura dos joelhos. Caralho, que bunda gostosa. Salivei o cu dela com minha língua, depois forcei seu quadril contra o meu e senti a cabeça do meu pau duro forçando naquele buraquinho. Puxei com tudo até encostar no saco, e fiquei doido de tesão com seus gemidos e o cuzinho no meu pau, que tinia lá dentro. Rebola, puta. Fode, gostosa. Fode meu pau com o cu, safada. Não para, porra. Meti com raiva e fiquei esfregando loucamente o clitóris e os lábios vaginais melados. Ela gemia alto, seu corpo inclinava pra trás e o cuzinho contraia ainda mais apertando meu pau, que socava até o talo e até gozar. E gozei.

O trato era cu e buceta, mas como o primeiro me fatisfez, então só paguei meia. E que vá apelar pra Santa Edwiges a outra metade da dívida :)